“É então que saltam em cena esses Xamãs zombeteiros, comediógrafos e comediantes, e nos convidam a quebrar a crista eriçada de nosso medo e nossa vaidade, que se confundem, e nos oferecem a carapaça de pícaro, a coroa do rei dos tolos, o chapéu de Tabarin, e nos lembram o conselho nietzschiano de não acolher no coração qualquer verdade que não tenha passado pelo crivo de uma gargalhada”
(Cleise Furtado Mendes)
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